Lider paternalista
Considerando a peculiaridade de cada empresa quanto às suas necessidades, o melhor perfil sempre será definido de acordo com o que estiver nos objetivos da organização. No entanto, quando se trata da preferência entre os próprios colaboradores, é inegável que o líder paternalista é sempre o mais almejado, por seu perfil mais tranqüilo e conciliador.
Existem algumas atitudes que definem claramente o líder paternalista: * Permissivo, conciliador; * Paciente e tolerante em todas as situações; * Preocupa-se com o bem-estar do grupo e em não magoar os colaboradores; * Tenta criar na área um clima cooperativo e de “família”; * É afetuoso e expressa reconhecimentos; * Tem dificuldades para punir.
Apesar de parecer um profissional ideal, o perfil extremamente protetor acaba prejudicando o desenvolvimento dos colaboradores, e conseqüentemente, interfere nos negócios da empresa, este perfil pode ser falho, pois saber o momento certo de aplicar um feedback e apontar melhorias é fundamental. “Algumas vezes, o líder paternalista atém-se apenas aos feedbacks positivos, relevando pontos importantes para o desenvolvimento do profissional. Desta forma acaba não construindo um time capaz de andar sozinho, além de estimular um alto nível de dependência e conforto na equipe”.
Sentimental x Racional
Saber conciliar o emocional e o racional são o mais adequado para qualquer organização. Não há nada de errado em tratar os colaboradores como “filhos”, desde que inclua a esta função o papel de educar e cobrar no momento certo. Para as empresas, é inviável um líder que se preocupe apenas com o a questão de relacionamento e clima, e que deixe para trás ações estratégicas importantes e os resultados. As atuais tendências fazem com que os profissionais queiram trabalhar em uma empresa que lhes proporcione reais e consistentes possibilidades de crescimento e de satisfação no que fazem. Para este segundo item, o paternalista é o mais