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Começa a expor seus trabalhos em 1959, primeiro no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e, em seguida, no Belvedere da Sé, em Salvador. Em 1960, ganha o primeiro prêmio na categoria escultura do 15º Salão do Museu de Belas-Artes de Belo Horizonte.
Participa no mesmo ano da Exposição Internacional de Arte Concreta, em Zurique, na Suíça. Adota o neoconcretismo, a partir de então, em suas esculturas de ferro e aço recortados. Participa com várias delas da mostra Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, em 1967.
Trabalha também como diagramador de jornais, sendo responsável pela reforma gráfica do Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro, e de muitos outros de Belo Horizonte. Em 1967 muda-se para Nova Jersey, nos Estados Unidos, onde vive hoje.
Holocausto contado para crianças?
Quando você lê um livro tão bem recomendado, que vem com aquele "todo mundo gostou" e já ganhou alguns prêmios é inevitável criar grandes expectativas. Adiei essa leitura por muito tempo para poupar-me da tristeza que ela me traria e pensei que seria um 5 estrelas. Não foi. Ou foi, nem sei. Desde que terminei a leitura fico me perguntando se vale três, quatro ou cinco estrelas - o que é bastante estranho. Mas, vamos lá.
O Menino do Pijama Listrado conta a história de Bruno, um garotinho de 9 anos que morava em Berlim em uma adorável casa de cinco andares, como o próprio relata. Até que um dia seu pai recebe o Fúria para um jantar, torna-se comandante e recebe uma nova missão. Para cumpri-la precisará se mudar para Haja-Vista por um "futuro previsível" e levará toda sua família - a esposa, a filha mais velha, Gretel, e Bruno. Ao chegar lá Bruno não gosta do lugar, pois fica longe