Kant - Filosofia Transcedental
Curso de Sociologia e Filosofia – Professores: Steevens Beringhs e Rafael
Covre
Alexandre Henrique Makita Rodrigues
N°: 1
2-2MB2
aaroon65@gmail.com
Conhecimentos para Razão
São Paulo, 13 de novembro de 2013
“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento.” Platão.
Immanuel Kant nasceu em Königsberg, 22 de abril de 1724 na Alemanha e morreu também em Königsberg, 12 de fevereiro de 1804. Kant foi um filósofo prussiano, que é considerado o último grande filósofo dos princípios da era moderna. Kant estudou na sua vida o racionalismo continental (Descartes) e o pensamento empírico (Locke, Hume,
Berkeley). Kant também determinou a definição do conhecimento puro e empirico além das calssificações de “a priori”¹ e “a posteriori”².
Na introdução do texto “Crítica da Razão Pura” Kant define os dois tipos de conhecimento, o conhecimento puro, que não depende dos sentidos, independente da experiência, e o conhecimento empirico, que tem a ver com as percepções dos sentidos. Esses tipos de conhecimento podem conter os juizos “a priori”, no caso do conhecimento puro ou
“a posteriori” no caso do conhecimento empirico. Juízos analíticos são verdadeiros, porém nao acrescentam conhecimento algum, pois o predicado está contido no sujeito, portanto somente esclarecem o conhecimento já obtido. Já os juízos sintéticos, produzem conhecimento novo quando verdadeiros, pois o conteúdo do predicado nao está contido no sujeito, e portanto se verdadeiro, o juízo gera conhecimento novo.
Kant esplica que para chegarmos a teoria do conhecimento devemos chegar no
“idealismo transcedental” que só é atingido atravez da razão pura. “O estabelecimento bem fundado da doutrina que Kant apresenta como solução dos problemas essenciais da teoria do conhecimento e intitula "idealismo transcendental" depende, em grande medida, do sucesso de duas etapas que fazem parte do projeto da