Juros simples e juros compostos
Título: Formas de capitalizar
Aluno:
Disciplina: Matemática financeira
Introdução
Atividade:
Turma:
O Objetivo deste trabalho é abordar as diferenças dos tipos de juros de uma aplicação financeira, no caso os juros simples e compostos. Ao fazer o comparativo da duas formas de capitalização de juros de uma aplicação, emprestimo ou financiamento, poderemos observar que para cada tipo de operação financeira temos suas vantagens de desvantangens para ambos os lados, para o que empresta e o que pede emprestado.
Justificativa
Ao analisarmos as ambas formas de capitalização em uma única operação financeira (empréstimo ou financiamento) podemos ter resultados diferentes ao logo de um determinado período.
Em uma sociedade capitalista o dinheiro é o elemento que movimenta o país. É comum a solicitar de um empréstimo, por pessoa física ou juridica, para a compra do tão sonhado imóvel ou para um investimento em tecnologia (compra de equipamentos mais modernos) em uma empresa.
Esse montante necessário para aquisição de um bem ou investimento tem sua melhor opção de capitalização os juros simples, uma vez que eles são fixos ao longo do período, ou seja linear, ao contrário dos juros compostos onde este é calculado sobre o saldo restante de cada peródo, ou seja, sua evolução é exponencial e a resultante é um valor maior que os juros simples (tendo as mesma características de tempo e valor inicial).
Desenvolvimento
Para ilustrar melhor os juros simples e composto faremos alguns exemplos: Ao aplicarmos a quantia de R$100,00, por 20 meses a uma taxa de rendimento de 10% ao mês, em regime de juros simples teremos:
VP = Valor Presente
VF= valor futuro i = taxa de rentabilidade ou taxa de juros
VF VP * (1 i * n)
n = numero de períodos
VP 100,00
VF 100 * (1 0,1 * 20)
i 0,1 _ ou _ 10%
VF 100 * (3)
n 20
VF 300,00
Ao aplicarmos os mesmos valores no regime composto teremos