Economia Fluminense
Macroeconomia da Riqueza (capital propriedade -> patrimonialismo)
Pacto de dominação
Antecede em termos de análise a discussão da geração de renda e emprego – fluxo –
(capital em função)
Forte autoritarismo (estado) -> império
(limite democrático)
Oscilação permanente
Ordem liberal oligárquica ligada ao território e ao dinheiro
Estado interventor autoritário
[Conflitos periódicos no pacto de dominação interna]
Bases perversas do pacto
a) Concessão de “garantias” para apropriação privada do território
b) Distribuição de fundos públicos para as oligarquias
c) Relação entre dinheiro mundial, dinheiro nacional e as finanças públicas
Transições democráticas interrompidas
“Medo do povo” (aborda um caráter popular) => fuga para frente -> modernização conservadora “Medo do império” (aborda um caráter nacional) => projeto nacional sempre teve grandeza limitada (potência)
Análise da relação entre estado e desenvolvimento capitalista
Qual é a maneira que o estado se relaciona com as diversas frações de K’s?
Padrão de acumulação: massa de K’s distribuídas por diversos circuitos de valorização e integrados pelo comando de uma órbita dominante
“Sagrada aliança”: convergência de interesses entre K’s dominantes e subordinados, levando a uma expansão conjunta
O estado é o guardião da aliança e administra as demandas de um “conjunto fragmentado” de interesses
Não forma blocos de K nacional forte (conglomerações)
Cláusulas da aliança
a) Divisão de órbitas
b) Ampla participação na apropriação do excedente
Impedido de romper essa lógica, há uma limitação estrutural
Lógica conjunta de valorização dos capitais
Enfrenta um duplo problema
Realização de excedente: obter valorização do K investido (ou melhor, evitar desvalorização) Reprodução do excedente: como formar novo K (investimento)
Desafio do