Juridico
Temos que nos conscientizar de que esta mais que na hora de adequar a linguagem ao tempo e a sociedade em que vivemos, pois o latim ainda esta muito vivo jurídico.
Mas ao adequar a linguagem, não devemos fugir da norma culta nem usar os termos vulgares. Machado de Assis aborda o problema nesse pequeno trecho (1992, p. 37, v.1) :
Mas se isso é um fato incontestável, e se for verdadeiro o principio que dele se deduz, não me parece aceitável a opinião que admite todas as alterações da linguagem, ainda aquelas que destroem as leis da sintaxe e a essencial pureza do idioma.
Muitos juristas já veem trilhando nesse raciocínio de adequação da linguagem jurídica. O desembargador (Ex diretor da Escola de Magistratura): “O direito ainda tem um plus em relação ao jornalismo: Argumentar juridicamente vai alem de simplesmente contar uma historia”.
A intenção é aproximar o poder judiciário a sociedade, evitando expressões arcaicas, que podem ser bandidas, sem prejuízo algum. O bom advogado é aquele que usa uma linguagem que pode ser clara e que seja convincente.
Tais temos como: Data vênia ( com a devida permissão para discordar), de cujus ( o falecido), in loco (no próprio local) e outros que so fazem dificultar o entendimento e as características de clareza.
Não sejamos prolixo, pois devemos buscar auditório com textos concisos. “Uma boa historia não precisa ser uma historia grande.”
Não é o tamanho do texto que vai expressar clareza concisão e objetividade. Mas a sua qualidade, adequação vocabular e correção gramatical adequada, que faz com que seja sem duvidas o melhor