Jornalismo Cultural
Hipótese: A cultura chega, através do jornalismo em vários segmentos e formatos dos conteúdos (matérias, artigos, etc) que permitem uma familiaridade com a sociedade.
As Realidades do Jornalismo Cultural no Brasil Se tratando de jornalismo, é quase impossível não tocar no conceito de "liberdade", durante o texto, volta e meia o autor se refere a isso, fazendo uma retomada desde antes da legalização da profissão jornalista, visando a linguagem e a forma que a notícia, ou a coluna de assuntos em geral era escrita. Faz referência a Clarice Lispector, que tinha um modelo peculiar, introspecto e pessoal de produzir seus textos, que passava algo mais íntimo para o leitor, como aponta o autor na terceira página: "O conjunto dos textos publicados de 1967 a 1973 poderiam mesmo ser caracterizados como um diário que a autora abria, uma vez por semana, para o seu leitor." Ainda na mesma página, comenta que essa liberdade deveria ter todos os jornalistas, dando a entender que na realidade contemporânea isso não acontece. Ainda sobre a liberdade dos jornalistas na contemporaneidade, pode-se resumi-la como um déficit dentre os profissionais. A imprensa em sua maioria faz com que querendo ou não, o profissional tendencie, retirando a sua verdade, sua essencia e identidade. A perca da originalidade dentro das grandes empresas jornalísticas faz o fruto da frustração profissional de aspirantes e até de profissionais que ainda não conseguiram aprender a lidar com isso. O modelo político do Brasil obriga direta ou indiretamente fazer parecer nas manchetes o que eles (governistas) bem entendem. Pode soar algo esquerdista, mas se tenho que concordar com algo que essa parcela de oposição a direita fala, é que a imprensa é usada de forma discarada, e até por vezes pouco