Introdu o
Ante de nos aprofundarmos no assunto, devemos deixa bem claro que todos os fabricantes de processadores são contra a técnica de overclock, pois, segundo eles. O overclock diminuía vida útil do processador e pode até mesmo leva à queima desse componente. Por isso, nós do Clube do Hardware não nos responsabilizamos pela queima de qualquer componente de seu computador caso você decida fazer o overclock de sua maquina da maneira que iremos descrever nessa serie de dicas.
Para entendermos o overclock, temos de entender conceitos sobre o funcionamento do processador. Estes componentes opera com dois clocks: um interno, que é o clock que vem estampado sobre o corpo do processador (566 MHZ, 600 MHZ, 700 MHZ etc.): e um externo, que é o clock que é utilizado na comunicação do processador com a placa mãe (e, consequentemente, com os componentes existentes na placa mãe, especialmente a memoria RAM). Atualmente o clock externo pode ser de 66 MHZ, 100 MHZ, 133 MHZ, conforme o modelo do processador. O clock interno é obtido multiplicando-se o clock interno por um fator de multiplicação. Essa multiplicação é feita pelo próprio processador. Por exemplo, o Celeron=566 opera internamente a 566 MHZ porque ele pega o clock de 66 MHZ da placa mãe e o multiplica por 8,5 x. Outro exemplo: o Pentium III-600, opera externamente a 100 MHZ e seu clock interno é obtido multiplicando esse valor por seis, modelos mais novos do Pentium III operam externamente a 133 MHZ.
Você verá algumas publicações dizendo que o Duron e o Athlon