Tarefa Criptografia e Certifica o digital
Adivaldo João da Silva Santos Se tratando de segurança na transmissão de dados pela rede, sejam eles para serviços públicos ou financeiros, vale ressaltar que a proteção desses dados é fundamental tanto para o emissor como para o receptor e não é recente a história que relaciona a preocupação no fato de gerir essa proteção. Dados históricos, segundo o WIKIPEDIA, apontam que a milhares de anos o homem realiza a criptografia de dados com finalidade de mantê-los seguros, embora as técnicas foram aprimoradas e se adequando ao meio na qual são aplicadas. O autora Fernandes (2013), define criptografia como “um mecanismo de segurança mais eficaz atualmente, podendo ser entendido como a modificação de uma informação em outra, deixando-a ilegível para pessoas não autorizadas, para obter essas transformações na mensagem, faz-se uso de algoritmos predefinidos e uma chave secreta, que codifica a mensagem em outra e depois é decodificada quando chega ao seu destino com a chave secreta, dessa maneira, procurar-se-á garantir a privacidade e a integridade, impossibilitando que terceiros possam ler a mensagem original ou mesmo alterá-la.” A criptografias é classificada segundo Fernandes (2013, p.41), em Simétrica e Assimétrica, seguindo suas definições respectivamente Fernandes (2013, apud Marçula & Benini Filho,2007, pag.363) diz que na criptografia Simétrica a mensagem pode ser decifrada apenas pelo remetente e o recebedor. A autora ainda cita a definição dada por Lyra (2008, p.37) de criptografia Assimétrica como um método composto de duas chaves, sendo que uma delas é a chave pública que fica a disposição de qualquer um que queira enviar a mensagem, e a outra é a chave privada sendo que quem a possui é o sujeito que que vai codificar ou decodificar a mensagem. Para Oliveira (2012, p.4) a desvantagem em utilizar o segundo método de criptografia citado acima é a complexidade empregada