Inteligencia emocional
Alcançamos a inteligência emocional quando respeitamos nossas emoções e as validamos, ou seja, permitindo-nos sentir o que sentimos sem permitir que nossas emoções nos dominem se forem, de alguma forma, prejudiciais. A Inteligência Emocional está relacionada a habilidades, tais como motivar-nos a nós mesmos e persistirmos quando nos frustramos em algum propósito, controlarmos nossos impulsos direcionando-os para situações apropriadas, praticando o sentimento de gratidão, motivando pessoas e as ajudando a liberarem os seus melhores talentos e motivando-as a se engajarem em objetivos que sejam de interesse da comunidade em que estão inseridas. A inteligência Emocional no trabalho é o uso inteligente das emoções, ou seja, fazer com que nossas emoções trabalhem a nosso favor e sejam usadas como um meio para ditar o nosso comportamento e o nosso raciocínio para a obtenção de melhores resultados. A base da Inteligência Emocional como competência profissional é o trabalho em equipe, a cooperação, a persuasão, a persistência, a motivação, a liderança e a empatia, além de saber escutar e dizer o que se pensa. O desenvolvimento das aptidões emocionais básicas proporciona estar em sintonia com os sentimentos daqueles com quem tratamos, lidar com discordâncias, mediar conflitos, fluir criativamente em nosso trabalho sempre em prol de um objetivo comum. Os cientistas têm se empenhado em mensurar a Inteligência Emocional. Enquanto os testes tradicionais focam na medição da capacidade cognitiva das pessoas, os testes de Inteligência Emocional baseiam-se nas habilidades individuais dos indivíduos e ficam sujeitos às interpretações subjetivas do comportamento, sendo que o maior problema enfrentado nesse tipo de medição é como avaliar as respostas emocionalmente mais inteligentes, pois uma pessoa pode resolver situações que envolvem componentes emocionais de diversas maneiras.