Inteligencia Emocional
-O valor da inteligência emocional na liderança e nas organizações
Estudos sobe a inteligência emocional, mostraram que nem sempre os intelectualmente brilhantes, eram bem sucedidas profissionalmente e no pessoal. Estudos comprovaram que os profissionais com um alto QE, é quem capta de forma mais completa e rápida os conflitos que exigirem soluções, e erros a serem corrigidos, pois nos últimos anos ficou claro que as relações impessoais e o brilhantismo intelectual podem levar uma empresa ao sucesso, ensinando como aumentar a capacidade de raciocínio a partir dos estudos de inteligência emocional utilizando melhor a energia de nossas emoções.
A liderança emocional pode trazer sucesso em uma carreira, pois ajuda na tomada de decisões, liderança, comunicação honesta e aberta, criatividade, inovação, trabalho em equipe, estratégias técnicas, compromisso, lealdade e responsabilidade. O sentimento e as emoções tem o poder de influir no raciocínio, interferindo no modo como o cérebro e a cognição desenvolvem suas atividades, pois as emoções foram há um muito tempo consideradas tão profundas e poderosas que, em latim, por exemplo, eram definidas como Motus Anima, que significa o espírito que nos move.
Não basta, apenas ter sentimentos, a inteligência emocional requer que aprendamos a reconhecer e valorizar os sentimentos em nós mesmos e nos outros. A inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender e aplicar eficazmente o poder e a perspicácia das emoções como uma fonte de energia, informação, conexão e influência humana.
A sabedoria não-convencional da inteligência emocional
Se no século XX sua força impulsionadora foi o QI, no sec. XXI será o QE e todas as formas de inteligência pratica e criativa, mesmo existindo aqueles que desprezam a área das emoções, esses são os gerentes que por enfatizar os frios e rígidos números, não são capazes de entender o mecanismo emocional. Nas últimas décadas a ênfase da vida