Inteligencia emocional introdução

Introdução

Há três séculos, vivemos em uma era onde apenas é estimulado o uso da Inteligência Racional, ou seja, dentre as múltiplas inteligências humanas, apenas duas – a Lógica Matemática e a Linguística – tem real valor perante a sociedade.
No inicio houve uma grande motivação humana, para que se saísse do circuito de pobreza, na fase agrícola e, por meio das fabricas e profissões liberais, chega-se aos tão desejados privilégios da riqueza, sendo alicerce para a formação da classe média.
Porém, através do desenvolvimento tecnológico, o homem alcançou outros patamares na Escala das necessidades (MASLOW, 1970). Com o conforto em obter bens matérias, passou a buscar dentro de si o que lhe faltava – Autoestima e Auto-realização.
É nesse contexto que surge a percepção da inteligência emocional, não explorada anteriormente, porém de suma importância, por trabalhar nos aspectos interpessoal e intrapessoal, dando motivação humana necessária. Esse tipo de inteligência não se aprende na escola, porém todas as pessoas a possuem, embora seja pouco explorada.
Mesmo sendo uma capacidade desenvolvida em todos os homens, muitas organizações encontram dificuldades em lidar com esse tema junto com seus gestores e equipes, afetando assim o fator humano da empresa, e consequentemente o sucesso de projetos futuros.
A melhoria na qualidade dos relacionamentos nas empresas são regidas por valores, princípios e ética incumbidos no consciente de cada um dos funcionários. Tais como tradição, modo de gestão e formas de tratamentos.
Dessa forma surge a questão: Como a inteligência emocional pode proporcionar melhores resultados nas empresas?
A melhoria dos processos estruturais e de toda organização, inicia-se na melhoria dos indivíduos que compõem o sistema.
Nas empresas onde o funcionário é notado como um ser humano dotado de sentimentos ocorre uma mudança cultural, onde passa a existir a colaboração e o envolvimento do mesmo a fim de solucionar os problemas implementando