Inteligencia emocial
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: DIFERENCIAL DO TRABALHO
Dourados, MS
2009
SUMÁRIO
1 INTRODUÇAO 4 e 5
2 JUSTICATIVA 6 e 7
3 OBJETIVOS 8
4 METODOLOGIA 9
REFERÊNCIAS 10
ANEXOS.................................................................................................................................11
Introdução
Com globalização e a maior proximidade das empresas, a tecnologia de informação domina as discussões e o conhecimento, para quem o detém, é tido como determinante para o sucesso pessoal e principalmente profissional. Porém a abordagem da Inteligência Emocional também ganha espaço nesse cenário, uma vez que as empresas estão empenhadas em desenvolver sua vantagem competitiva investindo no seu maior capital, que é o capital humano.
A Inteligência Emocional desperta bastante interesse por ser um tema polêmico e atual. Este termo foi pela primeira vez usado na tese de doutorado de Payne (1985, citado por Hein, 2003) com uma abordagem mais filosófica do que empírica, o que explica uma maior repercussão somente na década de noventa, quando dados empíricos sobre Inteligência Emocional foram divulgados por Mayer, DiPaolo e Salovey (1990) em um periódico científico de Psicologia, e mais tarde por Daniel Goleman, quando lançada sua obra intitulada “Inteligência Emocional” (1990). Muitas críticas, de início, se estabeleceram, pois se teve a idéia de que a IE seria um reescrito da inteligência social e das inteligências múltiplas de Gardner (Mayer, DiPaolo e Salovey, 1990)[1] e que a emoção não seria uma habilidade relevante. Entretanto, Goleman (1995) afirma:“O QI e a inteligência emocional não são capacidades que se sobrepõem, mas distintas. (...) Na verdade, há uma ligeira correlação entre QI e alguns aspectos da inteligência emocional, embora