INTELIGENCIA EMOCIAL
É a capacidade de administrar nossas emoções de forma que facilite atingir nossos objetivos.
Parece muito obvio agora, mas foi preciso que o psicólogo Daniel Goleman nos alertasse sobre a importância das emoções em tudo o que fazemos e quais objetivos atingimos.
O mais bacana do termo “inteligência emocional” é que ele nos remete automaticamente ao poder de nossos pensamentos sobre nossas emoções. Ser inteligente é ser capaz de pensar com clareza, é sermos capazes de pensar com objetividade sobre nossas emoções, isso nos dá completo controle sobre nós mesmos, e é tudo que precisamos para termos atitudes sensatas e produtivas.
Cada vez que alguém perde uma oportunidades porque fica morto de vergonha de falar com o chefe, cada vez que alguém deixa de fazer aquela viagem maravilhosa porque tem pânico de avião, faz loucuras porque morre de ciúmes, são vezes em que, perdão da palavra, foram muito “burros” emocionalmente. Não foram sensatos, não usaram a inteligência a emocional.
Inteligência emocional pode ser inata, nasceu com você, mas também pode ser aprendida. Na realidade, em meus mais de 20 anos de psicologia, atendendo pacientes em psicoterapia, poucas vezes percebi pessoas que tem a tal inteligência inata. Todos têm potencial para ser inteligentes, mas precisam de treino para serem bons nisso.
Para sermos inteligentes emocionalmente precisamos respeitar nossas emoções, valida-las, ou seja, nos dar o direito de sentir o que sentimos mas não deixar que elas nos dominem quando forem prejudiciais.
É muito bom nos entregar as emoções positivas, nos entregar ao amor, ao desfrute de uma conquista, a saborear um bom momento. Mas quando suas emoções estiverem limitando sua vida e bloqueando sua felicidade está na hora de ser inteligente e gerenciar estas emoções de forma que trabalhem a seu favor.
Por exemplo, você precisa falar com uma pessoa que te deixa muito nervosa. Se não for inteligente a nível emocional você terá uma