Inteligencia comportamental humana e neurociências do comportamento
“Saber não é suficiente, temos que aplicar. Desejar não é suficiente, temos que fazer.”
Goethe
A modernidade traz novas tecnologias, mais agilidade, mais rapidez, e a cada dia conhecemos melhor o cérebro humano. Suas funções e processos. Dentro dessa evolução, surgem novas formas de ver a inteligência e com isso será necessário muita ousadia para transformar sonhos em realidade, tanto dos professores como dos alunos. A avaliação por provas cada vez mais é substituída por tarefas. Mas uma pergunta deve ser feita: Estamos fazendo as perguntas certas em relação a isso? Lembrando que direciona a mente humana aquele que controla as perguntas, será que nossos alunos tem sido alertados sobre a importância de trabalhar com foco em resultados, realizando uma ação em equipe, com funções definidas e prazos a cumprir? Por muito tempo questionei a realização de trabalhos ao invés da realização de provas, coisa cada vez mais comum. Se a prova pode avaliar a retenção do conhecimento, o trabalho pode demonstrar como colocar esse conhecimento em pratica . Ensinar a realizar. É disso que aborda a Inteligência Comportamental Humana. Esse conceito é o síntese das conclusões que cheguei apos quase uma década de pesquisa e estudos no departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo, com a orientação do Precursor da Medicina Comportamental no Brasil. Prof. Dr. Jose Roberto Leite.
Uma das origens da palavra Inteligência vem do latim “inter + legere”: sendo assim inteligência é a capacidade de escolher entre outras coisas, é a capacidade de discernir e escolher o caminho que leva a obter o resultado desejado.
Então foi estabelecida a Tríade da Inteligência Comportamental:
Liderança Comportamental – a Liderança Inteligente – assumir a responsabilidade pelas suas escolhas.
Automotivação – descobrir por quais razões você esta disposto a fazer o que