Inclusao
Destacou-se com o período positivista. Processo com função filosofica, sociológica e política, para atender a necessidade de haver métodos para se fazer ciências (mito).
A filosofia beneficia o processo histórico, movimentos de pensar, sentir e fazer dos homens. Contribuição da teoria quantica e do misticismo oriental.
Saindo do egocentrismo, passando pelo sociocentrismo para chegar ao mundicentrismo. Evoluir da dimensão do “EU” para o “NÓS”, e desta , para “TODOS NÓS”.
A nova ética reconfigura o pensamento humano, com proposta que podem ser comparadas aos atuais movimentos da filosofia da ciência que valoriza a integridade do objetivo científico, indo para além de sua materialidade: Escola Inclusiva para “todos nós”.
Duas posições importantes:
1. Ken Wilber: passar do egocentrismo para o mundiocentrismo
2. Fritjof Capra: dança cósmica que nos permite uma nova vissão do mundo.
O direito de igualdade de oportunidades, dar a cada um o que necessita em função de seus interesses e características individuais.
Da percepção do defeito, de como conhecê-lo e de como compensá-lo, a construção do saber da educação tem se afastado dos modelos centrados no sujeito e nas limitações que a deficiência lhe impõe, para um modelo social.
Da linguagem da deficiência estamos evoluindo para abordagens de educação e de escolas inclusivas, com vistas à construção de sociedade menos elitistas e excludentes.
Escola inclusiva, efetivação da diversidade, direitos humanos de acesso, ingresso e permanência com sucesso em escolas de boa qualidade, direito de integração com colegas e educadores, de apropriação e construção de conhecimento.
Para não haver exclusão, precisamos estar articulando, trocando ideias e sentimentos, compartilhando experiências, escrevendo e divulgando nossos acertos e nossos equivocos.
Assim como na filosofia da ciência constata-se uma verdadeira revolução,