Imperialismo E Tals

1117 palavras 5 páginas
Imperialismo, Gobineau e Racismo

Fernanda Lima,
Gracieli Mattos,
Jonatas Luiz.
3º ano B

Oneidão’

Introdução

O imperialismo europeu no século XIX se constituiu da “partilha” da África e da Ásia entre as nações industrializadas europeias (primeiro a Inglaterra e a França e, posteriormente, a Alemanha, a Bélgica e a Holanda).
A expansão imperialista aconteceu inicialmente no século XIX entre os europeus, mas seu ápice ficou marcado durante as duas guerras mundiais. No século XX, duas nações ascenderam industrialmente: os Estados Unidos e o Japão, que logo em seguida submeteram diversas regiões da África, Ásia e América sob o seu domínio econômico e político.
O principal motivo da corrida imperialista foi a exploração econômica e política a qual os países capitalistas ocidentais desejavam submeter os continentes africano e asiático. A dominação econômica tinha como um dos objetivos a busca de mercados consumidores para seus produtos industrializados. As potências industrializadas necessitavam expandir os mercados consumidores, pois somente os seus mercados não iriam conseguir consumir todas as mercadorias produzidas.

O “bonito” do homem branco

A origem dos preconceitos raciais se perdem nos tempos. Modernamente, porém, o racismo adquiriu relevância teórica com a obra de José Arthur, o conde Gobineau - Ensaio sobre a desigualdade da raça humana (Essai sur l'inégalité des races humaines), de 1853-5, considerada a bíblia do racismo moderno.

Afirmava ele a superioridade geral da raça branca sobre as outras, e a dos arianos, identificados como os louros de descendência germânica, sobre os demais brancos. Gobineau interpretou a história pelo prisma do conflito de raças e acreditava, por exemplo, que a Revolução Francesa de 1789 foi uma vitória da raça inferior, a de origem celta-romana que ainda sobrevivia na França e que aproveitou a ocasião do assalto à Bastilha para vingar-se dos

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