IDENTIDADES CULTURAIS JUVENIS E ESCOLARES: ARENAS DE CONFLITOS E POSSIBILIDADES
A escola não tem olhado com especial interesse o motivo pelo qual os alunos praticam esta rebeldia. Com a compreensão deste motivo, vivenciaríamos uma inclusão de praticas e políticas ambientadas aos jovens, e com isso, uma maior interação desses dois grupos.
A mídia esta mais presente na vida do cidadão e dos jovens, possibilitando um entendimento maior dos seus direitos e deveres. Isso ajuda na formação de opiniões e até de grupos, do jovem aluno, que muitas vezes, leva para o ambiente escolar estes conhecimentos e expressa de maneira peculiar (grupos de danças, bonés, grafites, etc.) suas vontades ou opiniões contrarias á administrativa escolar.
A expansão da escolaridade á grande maioria dos jovens não foi acompanhada de investimentos na infra-estrutura escolar para receber a numerosa geração de estudantes. Isso resulta em disputa de espaço, opiniões, informações e até uma significativa escolarização sem sentido, onde o professor fica sem importância e o aluno leva para a escola o que vive e aprende fora dela.
JOVENS ENTRE PRÁTICAS TERRITORIAS: IDENTIDADES CULTURAIS E EDUCAÇÃO ESCOLAR.
O jovem quer se sociabilizar. Sabendo que são peças chave para o impulso da vida política, social e econômica do país, constituem grupos diversos, desde partidos políticos á ONG’s, passando por grupos artísticos, esportivos, religiosos e até de movimentações instantâneas (os blackblocs, rebeliões por gastos na Copa de 2014; baixa do preço da tarifa de ônibus, etc.).
As escolas, assim como a cidade em geral, não observam o silêncio no agir rebelde desses jovens. Neste contexto, aparecem dentro do ambiente escolar, os conflitos, não necessariamente