Calibraçao de Pipetas

1. Introdução:
Todo experimento está passível à erros, que podem ser sistemáticos isto é, quando é possível identificá-lo, como por exemplo as falhas de instrumentos, método e pessoais, outro tipo de erro é denominado aleatório, que como o próprio nome indica, não tem causa definida. Em um laboratório os instrumentos devem estar em perfeitas condições de uso, sendo assim devem estar devidamente calibrados, em especial o termômetro, balança, pipeta, buretas, provetas e balões volumétricos.

1.1. Objetivos:
Determinar a aferição correta de instrumentos de medida no caso, as pipetas e os termômetros.

2. Procedimentos:
Experimento 1 – Calibração de pipetas:
Primeiramente determinou-se a massa de um béquer de 50,00cm³, em seguida encheu-se a pipeta com água até a marca da graduação, que foi transferido para o béquer pesado anteriormente. Posteriormente a massa do béquer com a água foi determinada, e mediu-se a temperatura da água usada na experiência, lembrando que o termômetro não pode tocar as paredes do recipiente, e deve estar imerso na água, por último foi o volume real escoado da pipeta.

Experimento 2 – calibração de termômetros:
Em um béquer de 100,0cm³ foi adicionado 50±0,5cm³ de uma mistura de gelo e água. Introduziu o termômetro a ser calibrado, de modo que o bulbo esteja totalmente imerso na mistura e sem tocar as paredes do béquer. Registrou-se a temperatura de 2°C±0,5°C.

Foi adicionado cerca de 100cm³ de água em um erlenmeyer de 250,0cm³, um termômetro foi adaptado de modo que o bulbo fique próximo ao líquido porém sem tocá-lo. A água foi aquecida até seu ponto de ebulição e a temperatura registrada foi de 91°C±0,5°C. Com uso de barômetro foi registrado a leitura de 711mmHg, a Tabela foi usada para se determinar o ponto de ebulição real da água em função da pressão atmosférica. Depois foi determinado a temperatura de uma amostra de 40,0±0,5cm³ de água com o mesmo termômetro, um gráfico foi construído (Gráfico 1), com a sua