história da inclusão

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Na antiguidade as pessoas com deficiência mental, física e sensorial eram apresentadas como aleijadas, mal constituídas, débeis, anormais ou deformadas. Em meados do século XIX encontra-se a fase de institucionalização especializada: aqueles indivíduos que apresentavam deficiência eram segregados nas residências, proporcionando uma “educação” fora das escolas, “protegendo” o deficiente da sociedade, sem que esta tivesse que suportar o seu contato. A partir do século XX, gradativamente, alguns cidadãos começam a valorizar o público deficiente e emerge a nível mundial através de movimentos sociais de luta contra a discriminação em defesa de uma sociedade inclusiva.

É a partir da Declaração de Salamanca de 1994, que o ensino passa a ser incluso, nela diz que: as escolas se devem ajustar a todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, sociais, linguísticas ou outras. Neste conceito, terão de incluir-se crianças com deficiência ou sobredotados, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais. “Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino”, é o que diz a meta quatro do novo Plano Nacional de Educação, que prevê a reestruturação da educação brasileira até 2020 por meio de 20 metas. No que diz respeito à inclusão, a proposta é de fazer com que todas as crianças com deficiência ingressem em escolas regulares, as quais oferecerão um ensino duplo. Ou seja, em um turno, a criança cursa as matérias regulares de sua série e, no contra turno, recebe uma atenção especial, em salas multifuncionais que se adaptam às suas necessidades. A prática já acontece em alguns colégios da rede pública, mas não na maioria.
Contactado, o IBC afirmou que é a favor

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