RESUMO: A “Dialética da Exclusão/Inclusão” Na historia da Educação de ‘alunos com deficiência’
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RESUMO: A “Dialética da Exclusão/Inclusão” Na historia da Educação de ‘alunos com deficiência’O encontro da educação contemporânea com a educação comum mostrou-se um momento de muita importância, pois revelou o movimento da Educação Inclusiva.
Essa junção não é por acaso, e sim a conseqüência de muitos esforços das atitudes sociais, que foi crescendo com o passar do tempo em relação, ao tratamento dado as pessoas com deficiência. Não encontra-se muitas informações nas sociedades ocidentais sobre pessoas com deficiência, e surge um grande silêncio quando se trata de sujeitos excluídos da vida política, econômica e social com deficiência. Mais ainda sim pode se obter informações absurdas relacionadas ao preconceito e exclusão de pessoas com deficiência da sociedade, como na Grécia que essas pessoas eram mortas ou abandonadas, já em Roma existiu uma lei que dava direito ao pai eliminar a criança após o parto. Na idade média as pessoas com deficiência eram vistas como portadoras de culpa ou pecado como se elas fossem responsáveis por terem nascido deficientes. Durante o período que antecede o século xx pode se observar que é marcado por atitudes sociais de exclusão dos alunos com deficiência por serem considerados indignos de educação escolar .Já na década de 50 as coisas começam a se modificar surge as primeiras escolas especializadas ,sendo um período onde predominava a concepção cientifica da deficiência ,acompanhada da atitude social ,logo depois lá pra década de 70 os alunos com deficiência são aceitos nas classes comuns com o surgimento da proposta de integração, ainda sim como nem tudo é perfeito,na proposta de integração predominava a atitude de educação e reabilitação como novo paradigma educacional mais os sistemas educacionais não ofereciam as condições necessárias para que seus alunos deficientes chegassem ao sucesso na escola regular. Surge uma proposta de inclusão de alunos com deficiência durante as décadas de 80 e 90 numa esperança inovadora