história da educação renascimento
Alguns fatos que se destacam na Idade Moderna são: o surgimento da imprensa, a ascensão da burguesia, a Reforma Protestante, o enfraquecimento do domínio da Igreja Católica, a expansão do comércio e do capitalismo.
Um novo acontecimento veio então dinamizar o processo educacional pouco mais que meio século mais tarde, a Reforma Protestante capitaneada pelo monge católico Martinho Lutero, a partir de 1517.
Martinho Lutero era um monge católico inconformado com algumas práticas da Igreja, como a venda de indulgências. Sua revolta levou a cristandade a uma cisão definitiva.
As inovações de Lutero na educação foram de tal ordem e importância que passaram a ser copiadas pelas outras Nações da época, sendo o sistema educacional alemão considerado como modelo, houve também críticas à sua visão por muitos que a consideraram cristã demais.
Aí então ocorreu uma explosão educativa com passos importantes dados por protestantes e católicos face a Reforma.
A reação católica à campanha da Reforma Protestante e seu crescimento vertiginoso, a partir de padres da Igreja, cristalizou-se de várias maneiras: a Inquisição foi restabelecida, criou-se uma lista de livros proibidos aos fiéis, fundação de seminários e criação da Companhia de Jesus, também conhecida como a Ordem dos Jesuítas foi fundada por Inácio de Loyola em 1534. Coube à mesma a tarefa de difundir a educação católica na Europa e também no Brasil.
Ratio studiorum: Constava das regras e grade de ensino que todas as unidades educacionais dos jesuítas deveriam obedecer em qualquer parte do planeta em que estivessem situadas, cujo objetivo era unificar a educação católica, ministrando todos um mesmo conteúdo, da mesma maneira. Somente eram admitidas modificações em casos excepcionais.
Essa regulamentação foi dividida em duas