historia na antiguidade
Pequeno desenvolvimento dos instrumentos de trabalho e ausência de acumulação de bens; Processo educacional: Aquisição das experiências das gerações passadas ( prática e treinamento);
A criança adquire o conhecimento necessário por meio da imitação ( brincadeiras e jogos);
Ausência de sociedade de classes e religião ligada ao animismo (mundo povoado de espíritos); Educação espontânea (sem instituições) e integral ( cada membro aprendia tudo da tribo)
Aumento do poder do trabalho humano
(domesticação dos animais, agricultura, instrumentos e técnicas de trabalho) e produção excedente ao consumo das tribos;
Surgimento do ócio, dos escravos de batalha e da dedicação à administração do excedente de produtos da comunidade, fazendo os
“organizadores” se apropriarem destes bens e instituir a propriedade privada.
Formação das grandes famílias dirigentes, classe privilegiada que obteve a hegemonia política e a direção espiritual;
Início da divisão de classes, do aparecimento do Estado e a figura do chefe supremo, revestido pela religiosidade;
Essas transformações ocorrem no norte da
África e na Ásia ( Oriente Médio), com a organização das civilizações às margens dos grandes rios.
Caracterizam-se pelos seguintes aspectos:
1- Resistência à mudança;
2- Apego ao passado;
3- Governos despóticos e teocráticos (poder absoluto de origem divina)
4- Privilégios de acordo com classe
5 – Educação e o saber oferecidos de forma desigual, e formalizada em livros sagrados.
Às margens do Rio Nilo, a mais antiga civilização; Desenvolveu a agricultura, astronomia, geometria e a medicina;
Transmissão do saber restrita á poucos, como os sacerdotes, que submetiam os alunos a práticas de iniciação;
Educação: Prática, enfatizando a arte do “bem falar” e futuramente a técnica do “escrever bem”;
Ensinavam em espaços abertos para não