história da econimia na antiguidade
Na antiguidade, o comércio internacional era totalmente inexpressível, tanto que numa das civilizações mais antigas, a egípcia, o comércio exterior era inexpressivo e as importações e exportações se limitavam apenas a artigos de luxo. O primeiro sinal de um estabelecimento de uma relação comercial surge com a civilização mesopotâmica e com os fenícios que passaram a estabelecer portos comerciais em diversos pontos da Europa.
Economia da Grécia A economia dos gregos era de acordo com as possibilidades e condições geográficas, a metrópole exportava azeite vinho e artigos de cerâmica. As colônias forneciam madeiras, peles, metais, lãs e cereais. O relevo montanhoso era o obstáculo para as comunicações comerciais – isso fez com que pequenas comunidades surgissem.
Mas na verdade o comércio exterior cresceu naturalmente com o descobrimento e com as inovações na navegação marítima. Assim, o caminho para o Oriente passou a ser feito por navios em vez de caravanas, e a Europa ficou conhecendo e consumindo produtos até então desconhecidos, como o tabaco, o milho, a batata e o tomate.
Economia da Roma A economia do império Romano teve como base uma única moeda corrente, a cobrança de baixas tarifas alfandegárias e uma rede de estradas e portos protegidos. Tudo isso para facilitar as trocas comerciais entre as várias regiões. Embora a agricultura fosse a atividade econômica mais importante do mundo romano, o comércio marítimo de produtos de subsistência, exóticos ou de luxo foi bastante expressivo. Roma, centro do império, consumia cereais importados da Sicília e da África, e azeite de oliva proveniente em especial da região correspondente à Espanha e ao Egito. Os mármores coloridos, utilizados nas principais construções e em esculturas da capital e de outras cidades, vinham da Ásia e do norte da África. O comércio de cerâmica, cujo principal centro de produção era Arezzo, na Itália, abastecia o mercado romano, bem como as províncias