historia do papel
a história do papel
o que é o papel
A necessidade do Homem comunicar registando informação sobre os acontecimentos que presenciava, levouo a servir-se dos mais diversos materiais que pudessem se utilizados para esse efeito. A pedra, elemento natural do seu “habitat” nos tempos mais remotos, foi o primeiro meio de comunicação, como testemunham as pinturas rupestres e as gravações esculpidas a cinzel, que ainda hoje podem ser apreciadas em vários pontos do mundo. Os escribas egípcios gravavam também na pedra os seus hieroglifos. a história do papel caderno temático
Na origem, o papel era designado como uma “substância feita sob a forma de folhas finas, a partir de trapos, palha, madeira ou outras matérias primas fibrosas e que se destina a diversas aplicações”. Os antigos caldeus usavam tijolos ou placas de barro de vários tamanhos que eram gravados quando ainda estavam macios, sendo depois cozidos para enrijecer. A madeira também foi usada durante muito tempo antes de Homero
(Século IX AC).
No antigo Egipto, por volta do ano 3700
A.C., começa a ser utilizado o papiro, assim designado por ser fabricado a partir de uma planta com o mesmo nome
(Papyrus).
Para fabricar o papiro, os egípcios cortavam o caule da planta em tiras, dispondo-as lado a lado e em camadas cruzadas. Estas tiras vegetais eram colocadas umas às outras com uma água barrenta, após o que eram sujeitas à prensagem entre duas pedras.
Por fim a folha de papiro era seca ao ar e amaciada com uma pedra de ágata.
A técnica mais antiga é ainda hoje utilizada para fazer papel em algumas regiões dos
Himalaias e do Sueste Asiático, consistindo no seguinte:
Um cozimento de fibras do "liber" de certas árvores e arbustos é estendido por martelagem com martelos de madeira
(maços) até que se forme uma camada delgada de fibras que depois é misturada com água numa celha até formar pasta.
Numa outra celha grande com água é