A historia do papel
Assim como o lápis tem um destaque muito importante no cotidiano, o papel está presente na vida de todos, ou pelo menos quase toda população. Vemos sua utilidade em tudo, nas contas que chegam em casa, no caderno que usamos para escrever, na agenda utilizada para anotarmos um compromisso, nos livros em que lemos, nos jornais, receituários médicos, e etc. Milton Friedman.
O processo básico de fabricação de papel criado por T’sai Lun foi sendo sofisticado e que possibilitou uma imensa diversidade de papeis quanto à texturas, cores, maleabilidade, resistência, etc.
Seus principais componentes são;
A celulose, um dos principais constituintes das plantas e um polímero formado de pequenas moléculas de carboidratos, a glicose. Potencialmente qualquer planta produtora de celulose é fonte matéria-prima para a produção de papel, porém como a produção de papel é feita em grande escala, essa matéria prima é extraída das grandes arvores, mais especificamente o Pinheiro e o Eucalipto, ambas originarias respectivamente da Europa e da Austrália. Basicamente estes são os principais componentes do papel.
Depois que a arvore é cortada, ela é levada para o local de fabricação, onde passa por um processo de limpeza, e então é dividida em cavacos de tamanhos determinados. Estes então são cozidos até virarem polpas, essa polpa de celulose é espalhada em um cilindro, a matéria então é seca e prensada até atingir a textura para o papel ser produzido. Finalizando o processo do tratamento do papel, ele é levado para as fabricas derivadas onde passaram por denominação de marcas, e por fim chegara as revendedoras, como livrarias, gráficas e papelarias. E por fim chegara ao nosso cotidiano.
2 – Como tudo o que existe tem seu lado bom e ruim, não é diferente para o grande efeito da globalização. Na minha perspectiva, a globalização trouxe facilidades para nosso dia-a-dia, temos facilidade de comunicação, como por exemplo, programas e sistemas como whatsApp. Facilidade