Helvética

O filme Helvética foi criado como um documentário. Vários designers e tipógrafos contam sua experiência com o uso da fonte, objetivo, qualidades e desvantagens, como foram escolhidos seu nome e os fatores que ocasionaram à necessidade da criação dessa tipografia.

Desde a criação em 1957 por Max Miedinger e Eduard Hoffman,na Suíça quando ainda era chamada de Haas-Grotesk, passeando por todas as suas aplicações e explorando os porquês da grande popularização do tipo.

A saturação de fontes desenhadas, coloridas e chamativas da época dá lugar a Helvética limpa, neutra, clara, sem serifa e com boa legibilidade.

A Helvética se tornou uma das tipografias mais famosas do mundo devido a sua boa legibilidade, mas nem todos a adotaram como favorita em alguns dos depoimentos é possível ver claramente que tem muitos que adoram, mas muitos também que não gostam.

A associação da Helvética com a tipografia Arial é abordada no filme por seus pontos parecidos e são tão poucas as diferenças que alguns designers têm considerado plágio pela Microsoft sobre tipografia criada em seu sistema operacional.

A cena mais bela do filme é a entrada em que um senhor manipula o tipo móvel metálico de Guttemberg, montando o nome HELVETICA, em tipo Helvetica.

O diferencial do filme é que ele sempre traz aplicações praticas de tudo o que édito, é mostrado o uso da tipo nos metrôs de Londres, nas ruas de Nova York,nas capas de livros, nos Logotipos de lojas, em portas, Outdoors, assim fica fácil compreender do que se diz e mesmo alguém que não conhece tipologia conseguiria entender do que se trata o filme e reconhecer a importância da Helvetica para todas as áreas comerciais e para o design de todos os segmentos

Enfim, o documentário trata de todas as relações sobre a utilização dessa famosa tipografia tão importante para o design.