Tipografia helvetica
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Em 1957, Max Miedinger criou a família tipográfica chamada Neue Haas Grotesk, que foi comprada por Eduard Hoffman para a empresa Haas’sche Schriftgiesserei de Münchenstein, Suíça. Não foi até 1960 que a fonte foi renomeada para refletir o nome do país em latim – Helvetica. Espalhado como um símbolo de tecnologia-de-ponta suíça, Helvetica se tornou reconhecida mundialmente.
O objetivo da tipografia conhecida hoje com Helvetica, era de criar um tipo claro, sem significados culturais, de fácil legibilidade e que pudesse ser usado em diferentes tipos de suporte: desde sinais de trânsito até impressos em papel.
Helvetica é uma das fontes sem-serifa mais usadas no mundo. Existem versões para línguas derivadas do latim, cirílico, hebreu e grego além de versões especiais para hindu, urdu, khmer e vietnamita. Variantes dos sistemas de escrita baseado em caractéres incluem chinês, japonês e koreano foram desenvolvidos para complhttp://www.sofontes.com.br/busca.php?busca=helveticaementar a Helvetica.
Entre as empresas mais famosas que usam Helvetica nas suas marcas incluem a 3M, American Airlines, a rede de jornalismo BBC News, Boeing, Jeep, linhas aéreas Lufthanse, Microsoft, Panasonic e muitos outros. A fonte está até impressa nos ônibus espaciais da Nasa, além de ter seu próprio filme.
Em 1982, Robin Nicholas e Patricia Saunders, da Monotype Typography, criaram a Sonora Sans Serif, que acabou sendo renomeado para Arial quando a Microsoft passou a distribuí-lo com o Windows 3.1 em 1992. Existe muita controvérsia quanto a esta fonte, pois muitos dizem que é uma cópia quase igual da fonte Helvetica.
Entre as similaridades, nota-se que ambas tem uma largura muito próxima. O jeito mais fácil de distinguir uma fonte da outra é observando as letras em caixa-alta C, G e R, assim como as em caixa-baixa a, e, r e t.
Com mais de 50 anos de existência, é seguro dizer que Helvetica é