Helvetica

Publicidade e Propaganda

Resumo do filme, documentário Helvetica

Produção Gráfica

Nicólas Martins Costa
Maria João Palma

Rio de Janeiro
2013

Helvetica, o filme consistiu-se em um documentário explicativo cuja abordagem era a fonte considerada a mais utilizada e famosa de todo o mundo. No decorrer dos relatos feitos não só por designers e profissionais da área, começamos a desmembrar o impacto revolucionário que a mesma causou. O filme/documentário pôde nos mostrar que diferentemente do que por muito tempo muitos acharam, Helvetica foi elaborada em 1957 não só por Max Miedinger, pois o mesmo teve ajuda crucial de Eduard Hoffmann nos designers e ajustes feitos nos desenhos. Criada em Münchenstein, na Suíça, foi batizada inicialmente de Haas Type Foundry, porém por não ser um nome comerciável para os EUA, Stempel, empresa filiada à mesma, optou por outro nome: Helvetia, que era um termo latim para Suíça. Instantaneamente um de seus criadores disse que colocar um nome de um país em uma fonte era algo extremamente inviável e até impossível, sugerindo assim Helvetica.
Comercializada pela Linotype em 1961 da Suíça para o mundo, Helvetica tinha a proposta de inovação, pois ela concebia para todos os profissionais de criação o que todo designer procura: a arma contra a feiura visual.
Muitos usuários assíduos da fonte dizem que a mesma vem do nada, dizem ser onipresente, atemporal e sinceramente única, dizem que sua criação foi extremamente importante e necessária para a evolução do design na década de 50 pós-guerra.
Muito presente, a análise tipográfica procura entender como a fonte se comporta e interage com o público-alvo. Manuel Krebs e Dimitri Bruni disseram: sua legibilidade alta fez com que frases de efeito como “Se não sabe o que usar, use Helvetica.” Essa frase ajudou muito em sua popularização.
No decorrer do documentário um profissional da área expôs seu pensamento mediante à Helvetica e sua época. Ele