Confederação helvética

CONFEDERAÇÃO HELVÉTICA
(ORGANIZAÇÃO POLÍTICA)

Trabalho da disciplina de Ciência Política

Autor: João Crisóstomo

Índice

Introdução Estrutura política Hierarquia política O Governo O Presidente do Concelho Democracia direta Conclusão Biblíografia

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Introdução
A Ciência Política quando estuda os factos políticos de um país fá-lo de forma a poder descrever as conclusões de interesse científico, se estes forem acompanhados do método histórico, isso permitirá comparar diversas épocas, desde que sejam semelhantes as condições de território e carácter nacional. Podemos então afirmar que a Ciência Política tira partido do método de observação. As sociedades políticas podem integrar-se em sociedades mais amplas tais como uma Confederação de Estados: por exemplo a Confederação Helvética. Estes continuam a ter um poder político instituído e se a instituição política superior desaparecer, imediatamente recuperam o estatuto que lhes fora retirado. “Marcello Caetano, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, pp. 9, 13, 14.” Vamos de seguida fazer uma pequena análise da estrutura política desta Confederação. O ano de 1291 marca o início da Confederação Helvética. Esta Confederação tem uma extensa história de neutralidade; este é um conceito militar, é a recusa de exercer o direito de fazer a guerra; prescinde do direito de intervenção militar, mas não de defesa. Desde 1815, que não está internacionalmente em estado de guerra. É sede de variadíssimas organizações internacionais, como a Cruz Vermelha e a Organização Mundial do Comércio, é ainda sede do segundo maior Escritório das Nações Unidas. A nível europeu é parte integrante dos Acordos de Schengen. A Confederação Helvética é também anfitriã das sedes do Comité Olímpico Internacional, da FIFA e da UEFA. Não é um Estado-membro da União Europeia. Ainda que este país, durante as guerras mundiais estivesse rodeado por várias potências beligerantes, tais como a França, a Alemanha e o