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Nascido e crescido originalmente nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse sistema de governança corporativa acabou se espalhando por diversos países. No caso do Brasil, o mesmo se firmou devido à necessidade de atrair capitais e fontes de financiamento para a atividade empresarial. Governança no Brasil
Os investidores têm procurado boas práticas de governança corporativa e, desse modo, a questão tem sido fortalecida no país, mas ainda está defasada. O fato de várias empresas buscarem listar suas ações na Bovespa também contribui. Como exemplo de iniciativa no país, podemos citar a classificação das empresas que adotam princípios diferenciados de governança corporativa da Bovespa.
São três os níveis de governança corporativa (Nível I, Nível II e Novo Mercado), eles buscam esclarecer ao mercado a situação da empresa com relação à governança corporativa, para que os investidores possam tomar suas decisões de compra com maior clareza.
Na verdade, o mercado quer evitar abusos de poder, erros estratégicos, graças às decisões concentradas em uma só pessoa, ou fraudes, com o uso de informação privilegiada em benefício próprio ou atuação em conflito de interesses.
A maior valorização das ações das empresas que compõem o IGC (Índice de Governança Corporativa) e ganhos com maior visibilidade, menores custos de capital e melhora da profissionalização na gestão, sugerem que as empresas obtêm vantagens ao ingressar no Novo Mercado nível máximo de Governança Corporativa no mercado brasileiro. A Governança Corporativa e suas práticas contribuem para o aumento da confiabilidade dos investidores, colaboradores, instituições financeiras e mercado em geral.
No mercado de capitais verifica-se que as empresas que adotam as práticas de Governança Corporativa possuem expectativa de valorização e aumento de liquidez das suas ações, o que de fato ocorre após a implantação dessas práticas. Nota-se ainda a existência de entraves quanto à implantação