Graduando

COMPUTAÇÃO PERVASIVA NA EDUCAÇÃO
Marcus Janurio1, Ricardo Silva2, Joelmir Patriota3, Gleydson Santos4, Rostan Gomes5, Élida Santos6, Lilian Ramires7.

INTRODUÇÃO
O mundo vivencia recentes avanços tecnológicos em diversas áreas como: saúde, educação, entretenimento, economia, etc. desde a popularização da computação. Mark Weiser, na década de 80, vislumbrou uma forma de computação invisível e sem interrupções inseridas em nosso cotidiano, em uma época onde o acesso a novas tecnologias era difícil e bastante caro, chamado de computação ubíqua. [1][5] Vários autores definem computação ubíqua e pervasiva como sinônimos entre si. Segundo o dicionário Aurélio, Ubíquo significa "Que está ao mesmo tempo em toda parte, onipresente." [2], já a palavra pervasiva apesar de não constar em dicionários brasileiros é utilizada no âmbito da informática, que significando algo que infiltra, penetra; espalhado, difuso; penetrante. A computação pervasiva em conjunto com outras formas de tecnologia, como a tecnologia móvel, proporciona o rápido acesso, a mobilidade e a eficiência com que as informações são acessadas e utilizadas. Então, entende-se que pervasividade é uma forma ubíqua de computação, o que os faz diferente é sua abrangência, no qual a abrangência da computação ubíqua é de certa forma global, porém ainda não alcançado nos dias de hoje. A computação pervasiva já é uma realidade nos dias de hoje, presente em diversos meios, entre eles a educação, no qual este resumo está direcionado, com o objetivo de analisar os benefícios da utilização da computação pervasiva, bem como suas dificuldades de implantação e adaptação.[3] A educação tenta se adequar a essa nova abordagem educacional, através do conceito de Mobile Learning (Aprendizado Móvel), que utiliza os dispositivos móveis, que costumavam prejudicar o ensino de professores, como ferramenta para estimular a aprendizagem dos alunos. Outras abordagens de ensino baseados na computação pervasiva, serão visto posteriormente.