Graduando
Elton da Silva Leite¹, Éber Souza Dourado², Micael Alves Louzada3, Raquel Braga de Oliveira4, Wendell Rangel Queiros de Souza5
(1) Engenheiro Florestal. Professor Adjunto, UFRB, elton@ufrb.edu.br; (2)Graduando em Engenharia Florestal,UFRB/Cruz das Almas –BA, eber.ufrb@hotmail.com; (3) Graduando em Engenharia Florestal, UFRB/Cruz das Almas-BA, micaellouzada21@yahoo.com.br; (4)Graduanda em Engenharia Florestal,UFRB/Cruz das Almas-BA. rachellbraga@hotmail.com; (5) Graduando em Engenharia Florestal,UFRB/Cruz das Almas-BA wendel_q@hotmail.com.
RESUMO
Dentro das variadas máquinas florestais, o trator-perfurador, alcança destaque notável por sua versatilidade além disto garante menores custos de operação quando comparado ao sistema manual e semimecanizado. Com este trabalho buscou-se avaliar o desempenho técnico e econômico do conjunto mecanizado trator-perfurador em diferentes profundidades de covas. Utilizou-se três profundidades de operação (0,328m, 0,450m e 0,586 m) após isto foram estimados os volumes das covas e determinados o consumo de combustível por área trabalhada, a capacidade de campo teórica, custo horário e custo por área em um solo coeso. Foi ensaiado o trator agrícola New Holland TL75E, 4x2, 55 kW, massa de 3.302kg, com o perfurador da marca Tatu Marchesan PS18”. O consumo de combustível foi estimado por um fluxômetro tipo proveta, os tempos operacionais por um cronômetro e os custos segundo a norma da ASAE 2001. Os valores de consumo de combustível aumentou 4 % para a profundidade de 0,450 m (0,099 m3) e 16% para a profundidade de 0,586 m (0,128 m3) comparando-os a profundidade de 0,328 m (0,075 m3). Os valores do custo por área foram similares nas três profundidades de operação e a capacidade de campo teórica diminuiu nas profundidades respectivamente. O aumento da profundidade da cova resultou em maiores custos por área, e