Globalização e educação
CURSO DE FILOSOFIA
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
PROFº: ROGÉRIO
ALUNO (S): CLEBER CORREIA; DANILO PEREIRA; DAVID CABRAL; EDIGAR LOPES; EMANUEL ELISCLIBE; ENEDINO DA SILVA; EVANIEL PEREIRA; FELIPE LIMA; FRANCINALDO SILVA E FRANCISCO ALMEIDA.
RESUMO: Globalização e Educação: ideias para um debate
São Luís
2013
RESUMO: Globalização e Educação: ideias para um debate
1. Impactos da globalização capitalista nas reformas educacionais da América Latina
O Estado além do governo tem uma dimensão simbólica que inclui a noção de cidadania. O Estado não apenas financia a educação, mas também constrói valores, sentido (direitos, cidadania...). Para o “globalismo” o cidadão é reconhecido apenas como cliente, como consumidor, que tem uma liberdade de escolha entre diferentes produtos. O cidadão precisa apenas ser bem informado para “escolher”. Por isso ele precisa saber do “ranking” das principais escolas, as “melhores”. Esse cidadão não precisa ser emancipado.
Para a politica neoliberais, o Estado deve abandonar a ideia de igualdade (Socialização) para assumir a equidade (atenção para com as diferenças). Considera-se a educação como um serviço e não como um direito. Esse argumento utilizado principalmente quanto se trata do ensino superior: a Universidade pública foi criada para os pobres, mas eles não chegam a ela. A gratuidade indiscriminada é injusta.
2. A ofensiva neoliberal na América Latina no campo da educação
A ofensiva neoliberal na América Latina no campo da educação se inicia com a ditadura Pinochet no Chile nos anos 70, mas se aprofunda nos últimos vinte anos provocando um profundo processo de desestruturação e reestruturação educativa no campo político, legal, curricular e pedagógico.
O objetivo da ofensiva neoliberal é incorporar o continente às exigências da globalização capitalista que, em síntese, se traduz pela transformação da educação numa