EDUCAÇÃO E GLOBALIZAÇÃO Tendo em vista, o avanço das novas tecnologias a nível planetário é visível à urgência de mudanças no processo ensino-aprendizagem, no sentido de adequá-lo a realidade da globalização. Como também a necessidade de se repensar as politicas educacionais do país, pautada em uma educação transformadora, voltada para a construção do conhecimento, através de um ambiente prazeroso, critico e participativo. O mundo exige uma educação holística, não há mais espaço para uma educação fragmentada, exige um profissional da educação flexível, aberto a mudanças, que não tenha medo do novo e não se prenda a dogmas. Exige das instituições de ensino um repensar coletivo que envolva toda a comunidade escolar, na melhoria da qualidade da educação. A escola como instituição social, deve exercer uma democracia participativa, dando direitos de participação a estudantes, professores e funcionários. Esse ambiente de ensino coloca os alunos como atores centrais do processo educacional, os educadores participam facilitando as atividades de acordo com os interesses dos estudantes. No entanto ainda são poucas as que buscam essa nova forma de gestão, de descentralização de poder, ainda se apegam a dogmas autoritários, continuando legitimando a sociedade elítica, mesmo tendo como principio formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres e ainda continua com sua estrutura autoritária. O professor como principal agente transformador da sociedade, necessita ter uma postura reflexiva-critica e uma postura de professor – pesquisador. Deve saber usar os recursos eletrônicos, onde o uso das tecnologias vá além do computador, TV e radio. O educando também, parte fundamental da transformação da sociedade necessita dos conhecimentos do professor para construir seu próprio conhecimento, pois é papel do professor, como integrante da comunidade escolar, formar cidadãos preparados para esse “novo mundo”. Percebe-se, que a globalização é um processo de