Gestão Um bom ambiente não basta
O texto aborda um tema inovador nos dias de hoje, que é a Era do Conhecimento. Esta Era é caracterizada pela valorização do ser humano, otimizando o processo produtivo das organizações e buscando sempre o capital intelectual de seus funcionários. O intraempreendedorismo citado na matéria é fundamental para esse movimento, pois requer que seus funcionários tenham a capacidade de conviver com as inovações e ter sucesso ao gerar o valor a partir daquilo que se conhece e dos relacionamentos que se tem. Para que haja o clima intraempreendedor é necessário levar em consideração algumas variáveis fundamentais a começar pelo ambiente de trabalho do colaborador. Então, se uma empresa gosta de levar os negócios com “mão de ferro”, dificilmente alcançará tal objetivo, pois se os colaboradores sentem-se pressionados e inibidos por causa desta cultura inflexível, todos os esforços vão por água abaixo. A diferença entre o clima empreendedor e intraempreemdedor, é que um destrói a ordem econômica existente e o outro traz melhorias. O intraempreendedorismo em uma empresa permite que surjam várias inovações de produtos e serviços capazes de manter sua competitividade no mercado.
Conclusão: As organizações buscam colaboradores que não se limitem a apenas fazer bem o seu trabalho, mas se sintam estimulados. Podendo, ser assemelhado a Teoria Estruturalista que focaliza o “homem organizacional” como sendo aquele que desempenha diferentes papéis em várias organizações. Ele precisa ter as seguintes características:
. Flexibilidade;
. Tolerância às frustrações –desgaste emocional do conflito entre as necessidades individuais e as organizacionais;
. Capacidade de adiar as recompensas;
. Permanente desejo de realização.
Sendo assim, espera-se que os funcionários estejam dispostos a correr riscos, promovam mudanças, questionem e desafiem ordens. As empresas estão enxergando que além do clima deve-se investir no