Gestão social e desenvolvimento local
Flávia Hilário Cassiano - Assistente Social – UNITAU/SP Pós-graduação em Gestão de Políticas Sociais – PUC/MG MBA em Gestão Estratégica de Pessoas- GAMA FILHO/SP Mestranda em Planejamento Urbano e Regional – UNIVAP- São José dos Campos-SP flaviahilariocassiano2010@hotmail.com
Algumas modificações nos padrões tradicionais de gestão social, a fim de contribuir para a redução do hiato entre teoria e prática, no que tange a questão do desenvolvimento são intermediadas pelos entraves da própria cultura organizacional e da dimensão burocrática. Atualmente, as organizações enfrentam momentos de turbulência devido às constantes mudanças a que o mundo está sujeito. Essa situação de relativa instabilidade é inerente tanto às organizações privadas, públicas e Terceiro Setor. Assim, têm sido cada vez mais complexas as exigências feitas aos gestores para que possam lidar com essas situações caracterizadas por ambientes organizacionais complexos e instáveis, principalmente na ordem das políticas sociais. Alguns pontos significantes e relevantes permeiam a nova ótica de gestão social e desenvolvimento local, a qual se presume ser uma modalidade de tendências diferenciadas sobre o prisma conceitual e também de planejamento e execução das políticas sociais. O termo “gestão social” é complexo e abrangente. Na verdade demanda-se a preparação de termos para o movimento de adaptação à realidade cotidiana, criando em muitos casos soluções. Se torna fundamental produzirmos estímulos para esforços concentrados e organizados, somando percepções e idéias até obter visões compartilhadas a respeito do que se faz e do que deve ser feito nas organizações. Sobre o prima de gestão social um dos pilares de sustentação do ponto de vista dos administradores (público/privado) é que a formação dos gestores tem sido promovida de maneira inflexível, dando origem, em conseqüência, os administradores com perfis rígidos e certa dificuldade de
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