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O Livro impresso no Mundo digital
Com a tecnologia avançando cada vez mais rápido em nosso dia-a-dia, acabamos deixando de lado aqueles velhos livros por notebook's, tablets e celulares muito mais compactos e fáceis de levar a qualquer lugar. Isso mesmo, nos dias de hoje, é possível ler uma Enciclopédia por exemplo, apenas por uma telinha fácil de carregar. Os E-Books como são chamados, foi inventado em 1971, quando Michael Hart digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Hart foi também o fundador do Projeto Gutenberg, o mais antigo produtor de livros electrónicos do mundo. A principal vantagem do livro digital é a sua portabilidade.
Com o grande número de informação que circula pelos aparelhos electrónicos, é possível transportar uma biblioteca no seu bolço, sem precisar de muito esforço ou ter que sair de sua casa para procurar um livro, que pode ser encontrado facílmente apenas colocando o nome nos mecanismos de busca da internet. Há quem defenda a preservação do papel, do objeto físico, como as escritoras Andrea Del Fuego e Ivana Arruda, que não têm e nem pretender ter um e-book. "As vantagens do livro é que essa plataforma sobreviveu até aqui, é confortável e até mesmo revolucionária. Ninguém recusaria um livro mais barato. A questão é saber se esses livros serão armazenados com o cuidado e o fetiche com que cuidamos dos livros em papel em nossas estantes. Você olha e vê a lombada, organiza visualmente os livros lidos e não lidos, fazem parte do móvel e não de um equipamento que, inclusive, pifa".
E claro que também existem os fanáticos por tecnologia, os livros digitais tem lá seus pontos positivos: é ubíquo, econômico, portátil, interativo, pretensamente universal e nem um pouco original – pelo menos até que inventem uma patente criando a “primeira cópia” de um eBook. A sua adoção cresce ano após ano – basta avaliar os resultados das empresas sobre a venda de conteúdo digital. Não pode virar