Gestão Participativa - Artigo
Eliete Bernal Arellano profissional psicóloga. Atualmente cursando mestrado PRONUT – Programa de Nutrição Humana Aplicada da Universidade de São Paulo, curso multidisciplinar das Faculdades de Economia, Administração e Contabilidade, Farmácia e Saúde Pública.
Lindolfo Galvão de Albuquerque professor titular do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Presidente do Conselho Curador da Fundação Instituto de Administração FEA/USP.
O artigo apresenta de forma concisa de como a gestão participativa pode ser implantada em uma empresa de prestação de serviço. A composição feita neste artigo primeiramente em mostrar como é a Administração Participativa, e após a síntese, salientar de maneira clara de como ela é implantada em uma prestadora de serviço, traz ao leitor uma visão diferente de como essa gestão é muito ampla.
As decisões tomadas pelo gerente geral dificultava o progresso do trabalho na empresa estudada. No entanto, isso se deve pelo fato de ser uma companhia que administra um conjunto de edifícios em que a maior parte dos funcionários é do setor operacional.
Contudo acatar decisões de um gerente e com isso trazer dificuldades à empresa, não é uma regra. Talvez o gestor não soubesse coordenar e administrar seus funcionários, porém o artigo declara que “não havia informações o suficiente”, nos dá a ideia que: ou o gestor não procurava se aprofundar nos problemas, ou os colaboradores não expuseram os impasses a ele. Vale também ressaltar que a empresa estudada não é uma organização comum, seu modo de administrar é algo mais familiar e doméstico, longe de qualquer pressão empresarial.
A consultoria contratada pela empresa X desenvolveu um método a fim de aprimorar o trabalho da empresa contratante. Todavia a reação inicial dos colaboradores é algo comum em qualquer tipo de administração, ou seja, independente do modo de