Gestão educacional
O diretor escolar precisou mudar seu foco de trabalho, se dividindo entre duas funções básicas no processo de desenvolvimento da instituição escolar, sendo estes: pedagógica e burocrática. Com estas duas funções específicas passou a ser um gestor, que dá ritmo para a equipe trabalhar de forma harmônica. Seu papel e exercer uma liderança diferenciada. Aonde, o conjunto de leis vai se unindo a prática, em forma de estudos e realizando as adaptações necessárias a sua realidade. Pensando que cada escola é única, dentro de cada pólo regional, para conhecer sua escola e a realidade que possui, o gestor precisa caminhar pelas suas dependências, conversar com pais, alunos, e funcionários da escola. Assim, coloca-se em contanto permanente com todos e colhe subsídios para reflexão nos momentos de avaliação. O primeiro passo é investir em reuniões periódicas, em que todos possam refletir e debater os problemas pedagógicos, os erros e os acertos. Nesse momento, uns aprendem com os outros, identificam as questões e trabalham pelas soluções. É o gestor quem vai dar aos professores a oportunidade de se capacitar cada vez mais e ajuda-los a descobrir seus direitos e deveres dentro da instituição e sua importância em quanto ser humano. As reuniões precisam ser contínuas e sistemáticas. Devem ser realizadas com pautas definidas, registros, consequências dos diálogos na forma de debate de propostas e práticas pedagógicas. Abrindo assim, espaço para que todos falem organizadamente e democraticamente. O fundamento dessa união é o respeito às decisões que o grupo assume. E esta é de responsabilidade do gestor e do coordenador pedagógico, que articulam a riqueza do que os professores fazem e dos bons resultados que alcançam. Só uma boa coordenação consegue aproveitar ao máximo as ações criativas do corpo docente, acompanhá-lo, dar-lhe estímulo, corrigir rotas, divulgar as conquistas com orgulho de quem é companheiro de caminho e de ideias.