Gestão educacional

FACINTER – FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA

SIMONE CRISTINA LIOTT ZANNE
RU 125574

PORTFOLIO

JAÚ
2012

GESTÃO EDUCACIONAL - ATIVIDADE PÁGINA 39.

De acordo com as observações feitas, pude observar que há uma tendência à teoria de Henri Fayol. Na escola existe uma gerência, alguém que dá a palavra final, as funções administrativas são organizadas por uma hierarquia, o Projeto Político Pedagógico sugere várias previsões de objetivos, há uma preocupação constante em relação aos resultados obtidos através de Saresp, Prova Brasil e alguns simulados feitos pelo departamento de educação da cidade.

ESPAÇOS EDUCATIVOS: UM OLHAR PEDAGÓGICO – ATIVIDADE PÁGINA 79.

Acredito que toda cidade deveria ter essa preocupação em ser um agente educativo. Porém, infelizmente enquanto a educação continuar sendo um foco político, haverá sempre uma resistência em tornar essas ideias reais; pois para isso existem fatores de suma importância que não dependem somente dos interesses atrelados a educação em si. Por exemplo, são necessárias para tornar uma cidade um agente educativo ações que potencializam as práticas pedagógicas de uma maneira global, permitir que as pessoas tenham acesso as mais diversas formas de informações, participem efetivamente de programas educacionais onde suas opiniões são acatadas, busquem o novo, compartilhem seus conhecimentos, sejam valorizados por isso, tenha um norte para que possam dar continuidade em seus trabalhos, participem mais efetivamente dos trabalhos dentro das escolas, tenha um objetivo e saiba exatamente os porquês e as consequências das ações num âmbito que vai além da cidade.

REFERÊNCIAS

FARFUS, Daniela. Espaços Educativos: um olhar pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011.

BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional.