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História
A história do Santander começou em 15 de maio de 1857, quando a Rainha Isabel II assinou o Real Decreto que autorizava a constituição do Banco de Santander.
Entre os anos de 1900 e 1919, o Banco Santander dobrou seu balanço, ampliou seu capital para dez milhões de pesetas, aumentou sua renda, seu lucro chegou próximo a meio milhão de pesetas no exercício de 1917 e sua rentabilidade ficou acima da média das sociedades de crédito espanholas. Além disso, durante estes anos, foram fundados três grandes bancos espanhóis que com o tempo foram incorporados ao Santander: o Banco Hispanoamericano (1900), o Espanhol de Crédito (1902) e o Banco Central (1919).
Em fevereiro de 1920 Emílio Botín y López foi nomeado presidente fixo do Banco Santander.
Em 1942 comprou uma pequena instituição, o Banco de Ávila, que permitiu instalar-se em Madri, que, já naquela época, era a capital financeira do país.
Em 1946 o Santander comprou seu velho rival em Santander, o Banco Mercantil.
Em 1957, quando completou 100 anos de existência, o Banco de Santander já tinha se tornado a sétima instituição financeira da Espanha.
Em 1960 comprou o Banco del Hogar Argentino, primeira filial do Santander na América Latina e, em 1965, foi criado o Banco Intercontinental Espanhol (Bankinter).
Em 1967 Emílio Botín Sanz de Sautuola y García de los Ríos foi nomeado diretor geral do Banco e, em 1977, conselheiro delegado.
A aquisição em 1976 do First National Bank de Porto Rico e do Banco Espanhol-Chile em 1982, converteram o Santander em um pioneiro na rede de bancos de varejo na América Latina.
Em 1985 foi fundado o Banco Santander de Negócios da Espanha para desenvolver as atividades dos bancos de investimentos e mercados atacadistas.
Em 1986 o atual presidente Emílio Botín Sanz de Sautuola y García de los Ríos, até então vice-presidente e conselheiro delegado, foi eleito para ocupar o posto deixado por seu pai, após 36 anos à frente do Banco. Seus dois primeiros anos na presidência