Gestão da qualidade

Aluno: Gleibson Robert da Luz Soares
Curso: TEC Logística
Disciplina: Qualidade
Professor Pesquisador: Romeu Coutinho
Polo: ETEMAC Jaboatão – pe

Atividade semanal 1

Hoje em dia com o mercado competitivo, a busca pelo produto de qualidade se tornou um objetivo em comum das empresas de diversos setores, pois a qualidade é vista como um instrumento de vantagem competitiva para alavancar o número de vendas de produtos ou serviços. Sabemos que o custo é um dos principais componentes da produção de qualquer organização, o gerenciamento dos custos é quase uma arte, que deve ser tratada com seriedade para que o mesmo seja decisivo para o sucesso na disputa por um mercado cada vez mais competitivo e exigente.
Uma das formas de se promover a qualidade dentro de uma organização é através de um gerenciamento de custos, o aspecto financeiro é sempre bem analisado pelos diretores e dessa forma torna-se mais fácil o convencimento de sua importância.
Slack (1996) subdivide estas macrocategorias em:
Custos de prevenção e de avaliação: Que são ligados a atividades que visam prevenir a ocorrência de erros, atuando na antecipação e no monitoramento dos processos.
Custos de falhas internas e de falhas externas: São relacionados com os custos decorrentes do erro já ocorrido e que portanto caracterizam, pelo menos de certa forma, um mau investimento nos custos de controle, tendo em vista que esses dois macrogrupos são inversamente proporcionais, ou seja, quanto mais se investe em prevenção e controle, menos ocorrem falhas no processo produtivo.

Custos de prevenção
Ocorrem quando se busca prevenir problemas futuros. Incluem o que se gasta durante a observação e identificação de problemas antes da execução ou produção de determinado bem ou serviço. Se, por um lado, prevenir problemas tem um custo adicional ao processo de produção, por outro, a solução após sua ocorrência pode significar um custo muito maior, embora um produto ou serviço com defeito ou sem condições