gestao do conhecimento
Introdução
O atual nível de competitividade e exigência do mercado, orienta as empresas na busca por elementos capazes de gerar vantagem competitiva que além do caráter sustentado, proporcionem condições ao sucesso da organização dentro da chamada Nova Economia, já que nesta, fatores tradicionais até então sinônimos de riqueza, são sobrepujados pela produção distinta de valor, cuja matéria prima é o conhecimento.
McKenna (1997) corrobora com este estudo, ao apresentar todo um rol de situações que evidenciam a necessidade das empresas se voltarem ao implemento de práticas que assegurem a sobrevivência do negócio em um ambiente cada vez mais diverso, adverso e mutante. As apregoadas situações são as seguintes:
1) “Aumento da concorrência global;
2) Mercados tão segmentados que o nicho passa a ser o conceito principal;
3) Diferença menos nítida entre os vários tipos de indústria; 4) Encurtamento do ciclo de vida dos produtos;
5) Mudança permanente dos canais de distribuição (...);
6) Os meios tradicionais de comunicação promocional aumentam o nível de ruído e não conseguem transmitir mensagens claras – reina a confusão;
7) As empresas procuram novas formas de fazer negócios; 8) Os prognósticos e pesquisas não conseguem apresentar um modo de ação claro”. (McKenna,
1997, p. 124-128).
Tais mudanças têm como pano de fundo um cenário onde a competitividade é cada vez maior, a concorrência é igualmente mais acirrada e a continuidade do negócio na Nova Economia, está de modo fundante centrada na estratégica gestão dos recursos da empresa. Nesse sentido, a gestão do conhecimento, notadamente voltada à geração de diferenciais competitivos sustentados é tema de pontual relevância nas organizações.
Assim, fatores tradicionalmente assumidos como potenciais geradores de vantagens competitivas como por exemplo, localização geográfica e mão de obra