Gestao democratica
O nosso “falar” e o “fazer” deveriam estar atrelados, e o distanciamento, entre eles, não deveria ser tão acentuado, pois corremos o risco de cair no descrédito, no gestor Oswaldo da Silva, eles se articulam, e sua fala define melhor esse parágrafo “eu não tenho medo do que sou, do que falo e faço. Sou transparente.”
Nossos pensamentos nos constituem e se os administramos, conscientemente, poderemos criar mecanismos para a obtenção do êxito. Gerir nossas próprias idéias é um importante passo para enfrentarmos os desafios do cotidiano.
Optar por um determinado tipo de gestão pode ser uma estratégia, e adotar a democrática só é capaz aquele que renuncia o aparente “poder”, é aberto às sugestões, não teme o outro, pois o vê como aliado para alcançar os propósitos. Constituir-se um gestor democrático é um processo que requer muito trabalho, e este deve está disposto a fazê-lo.
As mudanças requerem um rever do que somos e intencionamos ser. Conscientizando-nos de que não somos autosuficientes, mas autodeterminantes.
À medida que lidamos com os outros pautados nos princípios éticos, favorecemos o âmbito das relações as quais estamos envolvidos, pois criamos, assim, um ambiente amigável, harmonioso e de confiança.
Foi nesse rever que o gestor observado se constituiu como democrático, eliminando o sentido de autosuficiência, construindo outro, o da cooperação, onde todos contribuem na construção dos mecanismos que favorecerão o alcance dos alvos delimitados.
Ciente de ser autodeterminante, que suas atitudes são determinadas por ele e estas podem influenciar no outro, permiti-lhe liderar de forma situacional a partir do exercício da gestão democrática.
Através dessa pesquisa, identificamos que no exercício da gestão democrática, a criatividade não tem limite, o diálogo é atuante, há a liberdade de fazer, existe a responsabilidade e comprometimento de todos os envolvidos na realização das tarefas.
Entretanto, esse exercício só é possível porque