Gastronomias
Alambriga: Sopa de jerimum amassado com leite. A receita, típica do Rio Grande do Norte, também leva carne moída, alho, salsa e farinha, e fica numa consistência bem cremosa.
Arroz de capote: Prato-símbolo da cozinha do Piauí, é um arroz misturado com pedaços de capote (galinha-d’angola). De origem africana, a ave dá um sabor bastante forte a esse prato.
Arroz Maria Isabel: Trata-se de um arroz com carne de sol socada no pilão, pimenta-de-cheiro, alho e cebola. Típico do Piauí, este prato também pode ser encontrado em outros pontos do sertão nordestino e na região Centro-Oeste.
Arroz de cuxá: arroz branco misturando com uma “papa” feita farinha de mandioca, gergelim torrado, camarão seco e folhas de vinagreira.
Arrumadinho : Muito encontrado em restaurantes populares e bares de Pernambuco, consiste numa mistura de feijão-verde com manteiga de garrafa, servido ao lado de carne de sol frita e desfiada, farinha de mandioca e vinagrete.
Baião de dois : O prato se tornou tão emblemático do Nordeste que batiza até uma música de Luiz Gonzaga. “Se o baião é bom sozinho, que dirá baião de dois.../Capitão que moda é essa, deixa a tripa e a cuié, homem não vai na cozinha, que é lugá só de mulhé./Vô juntá feijão-de-corda numa panela de arroz...” é um dos trechos da música que revela a composição da receita. Depois de juntar feijão-de-corda já cozido ao arroz, acrescenta-se jabá e queijo de coalho para deixar o prato completo. Vai à mesa acompanhada por paçoca (carne de sol socada no pilão com farinha e temperos).
Buchada de bode : Esta especialidade do sertão é o resultado de uma complexa receita, que agrada paladares afeitos a sabores fortes. Miúdos do bode, incluindo intestino, fígado, rim, coração e pulmão (conhecido como bofe) são picados, temperados, refogados com sangue e pimenta e inseridos no estômago (bucho) do animal. Depois, a buchada é cozida por até cinco horas para,