gastronomia
(Caryocar brasiliense Camb.)
E APLICAÇÃO NO PROCESSAMENTO DE
GELEIA DE CAJU
(Anacardium occidentale L.)
Projeto ProAgrupar
Profª Msc. Luanne Morais Vieira
IFPI – Campus Uruçuí
A casca do pequi geralmente
é desprezada no processo de comercialização. Aproveitamento pode gerar uma atividade econômica, social e ecológica interessante.
(DAMIANI, 2006; RIBEIRO, 2000)
Pequizeiro
Caryocar brasiliense Camb.
Mesocarpo interno (polpa carnosa)
A casca do pequi: epicarpo e mesocarpo externo.
Corresponde aproximadamente: 80% do peso total do fruto.
(VERA et al., 2005)
EPICARPO
MESOCARPO
MESOCARPO
Alternativa de aproveitamento: obtenção de polissacarídeos pécticos. Aplicação de pectina na indústria de alimentos é muito versátil, apresenta propriedades geleificantes, espessantes e estabilizantes, podendo ser utilizada em uma ampla variedade de produtos lácteos, cárneos, de panificação, geleias, bebidas, entre outros
OBJETIVO
- Extrair a pectina da casca de pequi e utilizá-la na elaboração de geleia de caju.
METODOLOGIA
Preparo da matéria-prima
- Serão selecionados frutos de pequi e caju com tamanho, aparência (frutas sadias), formato (uniforme) e grau de maturação madura, observada visualmente, a fim de se obter amostras mais homogêneas.
- Depois os frutos serão lavados e sanitizados.
METODOLOGIA
Obtenção da farinha de pequi
- Para obtenção da farinha de pequi, as amostras de pequi serão separadas nas suas distintas partes: epicarpo, mesocarpo (externo) e mesocarpo
(interno).
- Após a separação, o mesocarpo será submetido ao branqueamento em água fervente, e desidratadas em estufa, por 24 h, à temperatura de 60 °C.
- O produto desidratado, após resfriamento, será moído e armazenado em sacos de polietileno sob abrigo da luz.
Soares Júnior et al., (2009)
METODOLOGIA
Extração ácida da pectina
- A pectina será extraída em meio ácido, com