Fundição de Aluminio
Se já houve um elemento visto como "fadado ao fracasso", o alumínio seria um forte candidato. Ainda que antigos oleiros persas usassem esse metal para reforçar sua argila para a produção de cerâmica, o alumínio puro só foi descoberto em 1825. Naquele tempo, os seres humanos já usavam diversos metais e ligas metálicas (ou misturas de metais como o bronze) há milênios. Os químicos só conseguiam isolar alguns poucos miligramas do metal a cada vez, e ele era tão raro que, como o ouro e prata, era visto como metal semiprecioso. De fato, em 1884, a produção total de alumínio dos EUA foi de apenas 57 quilos. Hoje, passado mais de um século, o alumínio se tornou um símbolo de onipresença. Os Estados Unidos produzem mais de 5,1 milhões de toneladas do metal ao ano. E boa parte é usado para produzir latas de cerveja e refrigerantes - à razão de 300 milhões de latas de bebidas de alumínio a cada dia ou 100 bilhões por ano. Nada mal para um elemento que passou despercebido por tanto tempo.
Nos últimos anos houve um aumento nas peças produzidas em liga de alumínio segundo Koch o Brasil foi o 12º produtor mundial de fundidos em 2005.
Nesse ano foram produzidas cerca de 210 mil toneladas de alumínio sendo que a capacidade era de 250 mil toneladas para ter uma idéia em 1990 a produção foi de 75 mil toneladas. A produção de fundidos de alumínio abastecem a industria montadora de automóveis, caminhões e ônibus.
Desde 1990 houve um crescimento nas exportações isso ocorreu devido a novas montadoras e a crescente produção de eletrodomésticos e eletroeletrônicos.
Atualmente estas ligas são aplicadas em componentes como caixas de engrenagens, maquinas ferramentas, peças e rodas para aviões e automóveis, estas ligas devem possuir excelente fundibilidade, resistência a fadiga, a corrosão, mecânica e ductilidade, a boa combinação de resistência e ductilidade pode ser obtida com tratamento térmico.
Nos processos de fabricação de peças fundidas de alumínio ocorrem etapas