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Nesse sentido, sobretudo tendo em vista a necessidade de você não fazer disso um entrave, tampouco um estigma que poderá cerceá-lo no que se refere a algumas habilidades, propusemo-nos à elucidação de alguns fatores que porventura lhe auxiliarão ─ em especial aqueles inerentes a aspectos ortográficos. Pois bem, caro (a) usuário (a), atenhamo-nos a eles:
À TOA OU À-TOA?
É preciso entender o que antes vigorava e o que agora impera, tendo em vista as mudanças oriundas do Novo Acordo Ortográfico. Veja, pois, a explicação:
À toa, denotando o sentido referente “ao acaso”, “a esmo”, “sem fazer nada”, antes já era e depois da nova reforma continua sendo grafada sem o uso do hífen, haja vista que representa uma locução adverbial de modo. Vejamos o exemplo:
Passava à toa todas as manhãs.
Atestamos que indica um fator circunstancial ora relativo ao verbo passar (passava).
À-toa, antes grafado com hífen e agora descrito sem ele (à toa), refere-se a um adjetivo, cujo sentido se demarca por “inútil”, “desocupado”, “insignificante”. Constatemos o caso a seguir:
Não passava de um à toa, pois não demonstrava nenhum interesse em crescer, tanto pessoal como profissionalmente falando.
EXPECTADOR OU ESPECTADOR?
Diversas vezes você se coloca na condição de “ESPECTADOR”, pois assiste a um filme, a uma peça teatral, a um programa de televisão, enfim.
Você também pode se colocar na condição de EXPECTADOR, pois, assim como tantas outras pessoas, mantém uma expectativa acerca de algo, não é verdade?
ALUGUÉIS OU ALUGUERES?
Saiba que ambas as formas são consideradas corretas, pois “alugueres” representa o plural de “aluguer”, forma usada