Formação de Carteis
Módulo: 2
Atividade: Atividade individual 1
Título: Cartéis: Descrição e exemplos.
Aluno:
Disciplina: Introdução à Economia
Turma: IEPOS_T0298_1013
Introdução
O aperfeiçoamento e evolução de práticas de negócio que preservem os interesses da sociedade como um todo, exemplificadas pela aplicação contundente Lei da Concorrência, vai ao encontro de um desenvolvimento do Brasil como mercado sólido. Embora haja, desde a década de 60, dispositivos legais para repressão a práticas abusivas como cartéis, sua aplicação passou a ser aperfeiçoada e intensificada a partir do momento em que o Brasil sofreu mudanças consideráveis em sua economia. Tais mudanças podem ser exemplificadas pela abertura de mercado no início dos anos 1990 e pela superação do cenário hiperinflacionário dos anos 1980. Com isso, o próprio desenvolvimento econômico influenciou e promoveu o amadurecimento do país nesse aspecto, bem como ampliou o seu nível de atuação e relevância da proteção à livre concorrência. Haja vista que hoje o país é a sétima maior economia mundial e possui significativa importância em diversos setores produtivos globais.
Principais características do cartel Segundo Oliveira e Turolla (2008, p. 40) “cartéis são grupos de empresas que combinam preços ou outras variáveis do mercado em detrimento do consumidor”. Ou seja, torna-se claro o caráter predatório e maligno de tais conjugações, prejudicando evidentemente os interesses do consumidor, bem como o danificando o estabelecimento de um ambiente competitivo justo. O cartel, embora a princípio vantajoso e possa trazer lucros maiores aos produtores, reduz o bem-estar dos consumidores, uma vez que permite às empresas produzirem menos a um preço maior. Pode-se citar três tipos básicos de cartel. O primeiro é o cartel clássico, onde os concorrentes agem conjuntamente visando combinar preços, níveis de produção ou ainda dividir mercados. Muito comum em